Principais ativos do produto – por Especialistas Blackskull Pharma
Ioimbine
A Ioimbina é um alcaloide extraído da casca da árvore africana *Pausinystalia yohimbe* e é frequentemente utilizada em suplementos para perda de peso e para melhorar o desempenho sexual. Sua principal ação é o bloqueio dos receptores alfa-2 adrenérgicos, o que pode aumentar a liberação de noradrenalina – um neurotransmissor que promove a lipólise (quebra de gordura). Isso pode ser especialmente eficaz em áreas onde a gordura é mais resistente, como o abdômen e quadris.Além de sua capacidade potencial de combater a gordura teimosa, a Ioimbina possui efeitos vasodilatadores, o que pode aumentar o fluxo sanguíneo para os músculos e outros tecidos. Esse efeito é particularmente benéfico durante os exercícios, pois ajuda na entrega de nutrientes e oxigênio para os músculos ativos, potencializando a resistência e a performance. A Ioimbina também é conhecida por seus possíveis efeitos afrodisíacos, podendo aumentar a libido e a função erétil tanto em homens quanto em mulheres.A Ioimbina é valorizada também por seus efeitos psicológicos, como a melhoria da motivação e do foco durante o treino. Ao antagonizar os receptores alfa-2, a Ioimbina pode ajudar a reduzir a sensação de cansaço mental, mantendo o atleta mais alerta e focado. No entanto, devido à sua potente atividade estimulante, ela deve ser usada com cautela, especialmente por indivíduos sensíveis a estimulantes ou que tenham condições médicas pré-existentes relacionadas ao sistema cardiovascular.Barnes ME, Cowan CR, Boag LE, et al. Effects of Acute Yohimbine Hydrochloride Supplementation on Repeated Supramaximal Sprint Performance. Int J Environ Res Public Health. 2022;19(3):1316. Published 2022 Jan 25. doi:10.3390/ijerph19031316Wibowo DNSA, Soebadi DM, Soebadi MA. Yohimbine as a treatment for erectile dysfunction: A systematic review and meta-analysis. Turk J Urol. 2021;47(6):482-488. doi:10.5152/tud.2021.21206Ostojic SM. Yohimbine: the effects on body composition and exercise performance in soccer players. Res Sports Med. 2006;14(4):289-299. doi:10.1080/15438620600987106